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Por que buscar terapia de relacionamentos e/ou de traumas?

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Existem muitos motivos para procurar terapia quando o assunto é vida afetiva. Relacionar-se é um processo profundo e complexo — e, muitas vezes, carregado de dores antigas que nem sempre conseguimos identificar sozinhos. 

 

A terapia de relacionamentos e a terapia de traumas oferecem caminhos de autoconhecimento, reparo e construção de vínculos mais conscientes.

 

Para quem está em um relacionamento:

 

• Aprimorar a relação, tornando-a mais segura, acolhedora e satisfatória para ambos.

• Estabelecer um diálogo mais claro e respeitoso, negociando valores importantes, como o desejo (ou não) de ter filhos, decisões de vida ou mudanças de trajetória.

• Compreender os papéis assumidos na dinâmica do casal e reavaliar padrões que geram desequilíbrio, como quando um dos parceiros assume funções “parentais” dentro da relação.

• Aprender a lidar com sentimentos como ciúme, possessividade, inveja e insegurança, que muitas vezes têm raízes em vivências passadas ou traumas emocionais não elaborados.

 

Para quem está em busca de um relacionamento:

 

• Entender o que realmente se busca em um parceiro, além de padrões inconscientes que se repetem.

• Trabalhar traumas e experiências anteriores, que podem dificultar a entrega, gerar medo da rejeição ou levar à autossabotagem.

• Desenvolver autoestima, clareza emocional e maturidade afetiva, para construir vínculos mais saudáveis e recíprocos.

 

Para quem está lidando com o fim de uma relação:

 

• Acolher o luto afetivo, compreendendo as emoções que surgem com a perda, mesmo quando a decisão pela separação foi sua.

• Reconstruir a identidade emocional pós-término, resgatando o próprio valor e fortalecendo os aprendizados.

• Ressignificar o vínculo que se rompeu, evitando carregar mágoas ou repetir padrões em relações futuras.

 

 

Para quem deseja viver com mais leveza e plenitude:

 

• Liberar o peso emocional do passado, entendendo como experiências antigas ainda afetam suas escolhas e vínculos no presente.

• Resgatar o sentido da própria história, dando novos significados a dores que antes pareciam definidoras.

• Cultivar uma relação mais amorosa e compassiva consigo mesmo(a) — o ponto de partida para qualquer transformação verdadeira.

 

Entre outras questões.

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